quinta-feira, 4 de março de 2021

Faça o descarte correto do óleo usado para evitar sérios problemas para sua casa e o meio ambiente

 Sabe aquela coxinha, frango a passarinho ou a deliciosa e crocante batata frita? Tudo é muito saboroso, mas a gordura utilizada no preparo destes alimentos pode causar muitos problemas, principalmente se for jogada na pia ou nos ralos.

1 litro de óleo pode contaminar até 25 mil litros de água. Isso porque suas substâncias não se dissolvem na água e, quando despejadas nos cursos d' água, causam descontrole do oxigênio e a morte de peixes e outras espécies. Em contato com o solo, há contaminação e mais sujeira.

Ao lançar o óleo de cozinha na pia, vaso sanitário ou ralo, o resíduo acumula-se nas paredes dos canos e retém outros materiais que passam pelo local. Além de entupimentos, haverá "infarto" do sistema de esgoto com sérios problemas para manutenção das redes e custos mais altos para fazer consertos e reparos. 

Você pode acumular o que sobrou em garrafas pets e levar nos postos de reciclagem que dão um destino adequado ao material e evitam sérios problemas para sua casa e ao meio ambiente.

E não se esqueça, lugar de lixo é no lixo. Evite jogar fraldas descartáveis, bitucas de cigarro, restos de alimentos, absorventes ou qualquer outro material no vaso sanitário, pias ou ralos. Toda a sujeira volta pra sua casa, provoca entupimentos e traz mais prejuízos para o meio ambiente e sua família.

Como armazenar e coletar o óleo usado em casa?

Após utilizar o óleo, deixe esfriar por pelo menos 30 minutos. Com a ajuda de um funil, coloque o material em uma garrafa de plástico e feche bem para evitar vazamentos, odores e insetos. Quando armazenar uma boa quantidade, leve as garrafas a um ponto de coleta.


Fonte: http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=82

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2021

Reciclagem de PET pela importância de uma economia circular - Uma indústria em crescimento


Leve e barato, o plástico é um dos materiais mais usados no mundo, mas sua extrema durabilidade significa que o gerenciamento eficaz do fim da vida útil é fundamental. A reciclagem de alta qualidade é, portanto, uma solução indispensável para o processamento de resíduos plásticos. A reciclagem beneficia consideravelmente o meio ambiente, à medida que novos bens são substituídos por bens reciclados: reduz a demanda por recursos brutos, requer menos energia para processamento e reduz a quantidade de plástico no aterro.

O PET é o plástico mais reciclado devido às suas múltiplas vantagens sobre outros tipos de plástico. Em primeiro lugar, é um polímero muito inerte, que torna as embalagens PET ideais para armazenar alimentos, pois praticamente não interage com o conteúdo. Ele tem a propriedade de criar uma barreira para oxigênio e água e pode ser facilmente moldado, é altamente resistente e muito leve – perfeito para garrafas de bebidas. Além disso, ele pode ser usado para produzir garrafas transparentes, o que não é possível com PE ou PP.

Reciclagem de PET – uma indústria em crescimento

Em uma sociedade próspera e industrializada, confiamos no plástico. No entanto, a reciclagem deve aumentar significativamente. Através de uma reciclagem eficaz e de alta qualidade, podemos avançar para uma abordagem de economia circular, protegendo a natureza e o meio ambiente para as gerações futuras. As taxas de reciclagem estão aumentando como resultado da conscientização pública crescente e maior eficácia nas operações de reciclagem. A STADLER está na vanguarda desse progresso, buscando constantemente maneiras de maximizar a eficiência do processo de reciclagem e a qualidade da produção. Planejou e construiu mais de 20 plantas de triagem para garrafas plásticas mistas em todo o mundo, das quais mais de 10 dedicadas exclusivamente ao PET.


quarta-feira, 22 de julho de 2020

O que são resíduos (e o que fazer com eles) | Sebrae


Lidar com as sobras das atividades humanas e produzir de forma sustentável é fundamental para preservar o meio ambiente.

Resíduos são as partes que sobram de processos derivados das atividades humanas e animal e de processos produtivos como a matéria orgânica, o lixo doméstico, os efluentes industriais e os gases liberados em processos industriais ou por motores.

O aumento significativo de resíduos, nos seus diferentes estados (sólidos, líquidos e gasosos) e os indesejáveis efeitos no meio ambiente têm elevado o custo de tratamento desses elementos.

O descarte incorreto do lixo urbano também gera graves efeitos nocivos ao planeta. Assim, reduzir, reutilizar e reciclar são condições essenciais para garantir processos mais econômicos e ambientalmente sustentáveis, nas cidades e no campo.

A base do conceito de sustentabilidade do mundo moderno é transformar resíduos e dejetos em coprodutos – produzindo mais com menos e com menor impacto ambiental. Isso significa produzir de forma mais eficiente, com a utilização racional das matérias-primas, água e energia.

O mesmo conceito pode ser aplicado na produção agropecuária e agroextrativista, na medida em que esses processos produtivos devem ser gerenciados com maior eficiência, aliando racionalidade econômica a soluções locais e tecnologias adequadas para o manejo dos recursos ambientais.

Diminuir custos e impactos ambientais

Para muitas propriedades rurais, transformar os resíduos em energia elétrica e calor é uma solução necessária para o suporte delas, assim como para o desenvolvimento de novas atividades produtivas. Sustentabilidade significa diminuir custos no processo de produção, minimizar os impactos ambientais e agregar valor à produção ou, ainda, dar condições de desenvolvimento para as pequenas comunidades rurais mais isoladas.

Tecnologias para pequenos

As tecnologias mais acessíveis para transformar os resíduos e dejetos em energia são:
gaseificação: a quente (gaseificadores) e anaeróbica (biodigestores);
compactação de resíduos (produção de briquetes).

Os produtos energéticos derivados desses processos – gás, biogás e briquetes – substituem os combustíveis de origem fóssil com vantagens econômicas (menor preço de insumos), apresentam baixa emissão de gases de efeito estufa, reduzem os impactos ambientais em solo e água e podem suprir as necessidades de energia de uma pequena propriedade rural.

Fonte: SEBRAE

segunda-feira, 13 de julho de 2020

O Censo da Reciclagem de Pet no Brasil - ABIPET (Associação Brasileira da Indústria do PET

A Reciclagem de PET no Brasil é uma das mais desenvolvidas no mundo. Conta com alto índice de reciclagem e uma enorme gama de aplicações para o material reciclado, criando uma demanda constante e garantida.


Desde 1994 a ABIPET procura mensurar este mercado e informar ao público sua atividade e desempenho. Também é tarefa da ABIPET estimular a reciclagem e o descarte adequado das embalagens pós-consumo, bem como oferecer as informações necessárias para que a indústria de embalagens possa produzir com a questão ambiental em foco, direcionada pela reciclabilidade das garrafas, frascos e outras embalagens de PET.


Atualmente, a indústria recicladora está estabelecida por todo território nacional, o que demandou uma nova atividade de pesquisa: O Censo da Reciclagem de PET no Brasil. Um estudo completo sobre este importante segmento industrial, gerador de empregos e que destina adequadamente uma grande quantidade de embalagens de PET pós-consumo. Através do censo, será possível ter um panorama bastante completo sobre o universo de empresas dedicadas à reciclagem do PET, número de empregos gerados, demandas para o produto reciclado e concentrações geográficas.


Documento


Nona edição do Censo aponta Crescimento de 12% na Reciclagem de PET

A Nova Edição do Censo confirma a Reciclagem de PET como uma atividade em crescimento foram coletadas 331 mil toneladas de embalagens de PET, A correta destinação de cada uma dessas garrafas foi garantida, sendo totalmente recicladas e utilizadas em novos produtos aqui mesmo, no Brasil.


Você pode acessar todas as edições do Censo da Reciclagem do PET no Brasil através do link abaixo.

Acesso às edições do Censo


Fonte:

http://www.abipet.org.br/index.html?method=mostrarInstitucional&id=7#:~:text=A%20Nova%20Edi%C3%A7%C3%A3o%20do%20Censo,produtos%20aqui%20mesmo%2C%20no%20Brasil.

quarta-feira, 10 de junho de 2020

Saiba mais sobre as embalagens PET: Sua origem, uso, produtos, benefícios, reciclagem e curiosidades

A introdução da embalagem de PET (polietileno tereftalato) no Brasil, em 1988, além de trazer as indiscutíveis vantagens ao consumidor, trouxe também o desafio de sua reciclagem, que nos fez despertar para a questão do tratamento das 200 mil toneladas de lixo descartadas diariamente em todo Brasil.

O polímero de PET é um poliéster, um dos plásticos mais reciclados em todo o mundo devido a sua extensa gama de aplicações: fibras têxteis, tapetes, carpetes, não-tecidos, embalagens, filmes, fitas, cordas, compostos, etc.

A embalagem de PET quando reciclada tem inúmeras vantagens sobre outras embalagens do ponto vista da energia consumida, consumo de água, impacto ambiental, benefícios sociais, entre outros.

A reciclagem de qualquer material pode ser dividida em:

  • Coleta
  • Seleção
  • Revalorizaçã
  • Transformação

A etapa de transformação utiliza o material revalorizado e o transforma em outro produto vendável, o produto reciclado. A etapa de revalorização realiza a descontaminação e adequação do material coletado e selecionado para que possa ser utilizado como matéria prima na indústria de transformação.

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A etapa de Coleta/Seleção é que representa o grande desafio da reciclagem do PET pós-consumo. Milhões de dólares são gastos em logística, distribuição e marketing para que no final das contas, nós consumidores compremos produtos embalados em PET e levemos até nossas casas.

Nós fazemos a última etapa da distribuição levando-os dos supermercados e lojas até nossas casas. Somente nas regiões metropolitanas do Brasil são 15 milhões de domicílios, 50 milhões de pessoas e 6 bilhões de embalagens de PET todo ano. O correto equacionamento da logística reversa das embalagens pós-consumo é que vai viabilizar a reciclagem de diversos materiais inclusive o PET.

A logística reversa é o processo pelo qual o material reciclável será coletado, selecionado e entregue na indústria de revalorização. Isto gera um grande empasse, de quem é que paga a conta da logística reversa, não é a indústria de embalagens, nem a indústria dos produtos embalados e nem a prefeitura. Somos nós, eu, você e toda a sociedade seja como contribuinte ou seja como consumidor. Hoje pagamos uma conta maior por não termos uma logística reversa adequada, como é provado nos países como EUA, Austrália, Japão e toda Europa.

Conforme estudos realizados na USP o Brasil deixa de economizar 6 Bilhões de dólares/ano por não reciclar os materiais presentes nas 200 mil toneladas de lixo gerados todos os dias. Ainda não estão contabilizados os custos de danos ambientais e sociais. Urgente é a elaboração de uma política nacional de resíduos sólidos, as ações estaduais e municipais para viabilização da logística reversa e o fortalecimento da indústria de reciclagem no Brasil.

As embalagens de garrafas plásticas para bebidas (PET) são ideais para o acondicionamento de alimentos, devido às suas propriedades de barreiras que impossibilitam a troca de gases e absorção de odores externos, mantendo as características originais dos produtos envasados. Além disto, são leves, versáteis e 100% recicláveis.

PET – Desenvolvido pelos químicos ingleses Whinfield e Dickson em 1941, o PET (polietileno tereftalato) é um material termoplástico. Isto significa que ele pode ser reprocessado diversas vezes pelo mesmo ou por outro processo de transformação. Quando aquecidos a temperaturas adequadas, esses plásticos amolecem, fundem e podem ser novamente moldados.

O PET possui algumas características, como:

  • absoluta transparência
  • grande resistência a impactos
  • maior leveza em relação às embalagens tradicionais
  • brilho intenso

Não é PET todos os plásticos que tenham sido fabricados através de outro processo que não o de sopro. Os mais comuns são: baldes, bacias, copos, cabides, réguas, apontadores, pentes, mangueiras, sacos, sacolas, potes de margarina, filmes de PVC, entre outros.

A embalagem PET é 100% reciclável. A embalagem entregue para a reciclagem deverá estar amassada, torcida, sem o ar e sem resíduos em seu interior. No caso de garrafas, colocar de volta a tampa de rosca bem vedada, para impedir a entrada do ar. Se a tampa não for de rosca, basta torcer ou amassar bem a embalagem. Este procedimento é necessário, pois ainda não existe amassador desenvolvido para compactar embalagens PET.

O processos de reciclagem do PET no Brasil é o mecânico, é o mais utilizado e o mais comum. O processo de reciclagem mecânica de embalagens plásticas para bebidas (PET) requer, em média, apenas 30% da energia necessária para a produção de matéria-prima.

A reciclagem do PET tem muitos benefícios, como:

  • redução do volume de lixo coletado, que é removido para aterros sanitários, proporcionando melhorias sensíveis no processo de decomposição da matéria orgânica (o plástico impermeabiliza as camadas em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos);
  • economia de energia elétrica e petróleo, pois a maioria dos plásticos é derivada do petróleo, e um quilo de plástico equivale a um litro de petróleo em energia;
  • geração de empregos (catadores, sucateiros, operários, etc.)
  • menor preço para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado aproximadamente 30% mais baratos do que os mesmos produtos fabricados com matéria-prima virgem.

Diversos produtos podem ser produzidos a partir da reciclagem do PET, como:

  • Indústria automotiva e de transportes – tecidos internos (estofamentos), carpetes, peças de barco;
  • Pisos – carpetes, capachos para áreas de serviços e banheiros;
  • Artigos para residências – enchimento para sofás e cadeiras, travesseitros, cobertores, apetes, cortinas, lonas para toldos e barracas;
  • Artigos industriais – rolos para pintura, cordas, filtros, ferramentas de mão, mantas de impermeabilização;
  • Embalagens – garrafas, embalagens, bandejas, fitas;
  • Enfeites – têxteis, roupas esportivas, calçados, malas, mochilas, vestuário em geral;
  • Uso químico – resinas alquídicas, adesivos.

Curiosidades:

  • 68% de todo refrigerante produzido no país é embalado em garrafas PET.
  • 1 kg de garrafas PET equivale : 16 garrafas de 2.5 litros ou 20 garrafas de 2.0 litros ou 24 garrafas de 1.5 litros ou 26 garrafas de 1.0 litro ou 36 garrafas de 600 ml. (Fonte: TOMRA/LATASA – Reciclagem S.A. )
  • A embalagem monocamada de PET, já utilizada por países como EUA e França, é aquela que permite que o PET reciclado entre em contato direto com alimentos e bebidas. Essa tecnologia é conhecida pela sigla URRC e é capaz de discontaminar PET pós consumo através de um sistema de superlavagem que assegura ao reciclado o mesmo nível de limpeza da matéria prima vrigem. No Brasil, ainda não há previsão para a fabricação desse tipo de embalagem multicamada de PET, ou seja, aquela que se assemelha a um “saunduiche”composto” de 3 camadas, sendo 2 de plástico reciclado, que nunca entra em contato com o alimento ou outro produto que emabala.

 

Fonte: CEMPRE

terça-feira, 9 de junho de 2020

Quais embalagens sujas de gordura podem ser recicladas?

Será que toda embalagem suja de óleo ou engordurada pode ser reciclada? Será que é necessário tirar a gordura primeiro? Se já se deparou com estas dúvidas, veja aqui como proceder
O que fazer com as latas e garrafas de óleo e azeite vazias? Sabia que elas podem ser recicladas? E as latas de atum e os potes margarina? Assim como o exemplo anterior, esses resíduos não só podem como devem ser colocados no lixo reciclável!

Uma dúvida muito comum entre as pessoas que praticam a reciclagem é se precisamos desengordurar as embalagens antes de descartá-las. A resposta é não. Estas embalagens não precisam ser desengorduradas porque elas vão passar por vários sistemas tratamentos, em altas temperaturas, até serem transformadas em novos materiais. Usar água e sabão para limpar este tipo de embalagem acaba sendo um desperdício desnecessário. A única providência que pode ser tomada, neste caso, é certificar-se de que ela esteja completamente vazia, sem resíduos. Se for o caso, está liberado passar uma água, mesmo que seja a do enxágue da louça, apenas para evitar odores desagradáveis e a presença de moscas, ratos e baratas.

Outro fator importante em não deixar resíduos nas embalagens é para ter um melhor aproveitamento na reciclagem. Ao deixar um restinho de óleo na garrafa, por exemplo, este líquido pode vazar e sujar outros recicláveis que estejam junto dele. Quando isso ocorre, manchando papéis e papelão, esses materiais não podem mais ser reciclados.

O que fazer com os papéis engordurados?

As caixas de pizza, embalagens de lanche e outros papéis engordurados, não podem ser reciclados. O mesmo vale para outros tipos de papel, tais como: carbono, celofane, parafinado, metalizado, laminado, vegetal, toalha e papel higiênico. Nenhum desses papéis podem ser reciclados, pois se forem descartados juntamente com papéis recicláveis eles podem trazer problemas, comprometendo a qualidade do produto final.


domingo, 7 de junho de 2020

O que é o consumo sustentável e a importância em se atentar para o consumo como causador de diferentes impactos ambientais e sociais



O Consumo Sustentável envolve a escolha de produtos que utilizaram menos recursos naturais em sua produção, que garantiram o emprego decente aos que os produziram, e que serão facilmente reaproveitados ou reciclados. Significa comprar aquilo que é realmente necessário, estendendo a vida útil dos produtos tanto quanto possível. Consumimos de maneira sustentável quando nossas escolhas de compra são conscientes, responsáveis, com a compreensão de que terão consequências ambientais e sociais – positivas ou negativas.

Mudança de comportamento é algo que leva tempo e amadurecimento do ser humano, mas é acelerada quando toda a sociedade adota novos valores. O termo “sociedade de consumo” foi cunhado para denominar a sociedade global baseada no valor do “ter”. No entanto, o que observamos agora são os valores de sustentabilidade e justiça social fazendo parte da consciência coletiva, no mundo e também no Brasil. Este novo olhar sobre o que deve ser buscado por cada um promove a mudança de comportamento, o abandono de práticas nocivas de alto consumo e desperdício e adoção de práticas conscientes de consumo.

Consumo consciente, consumo verde, consumo responsável são nuances do Consumo Sustentável, cada um focando uma dimensão do consumo. O consumo consciente é o conceito mais amplo e simples de aplicar no dia a dia: basta estar atento à forma como consumimos – diminuindo o desperdício de água e energia, por exemplo – e às nossas escolhas de compra – privilegiando produtos e empresas responsáveis. A partir do consumo consciente, a sociedade envia um recado ao setor produtivo de que quer que lhe sejam ofertados produtos e serviços que tragam impactos positivos ou reduzam significativamente os impactos negativos no acumulado do consumo de todos os cidadãos.

Nossa população cresceu – e nosso poder aquisitivo aumenta gradativamente – em 2020, 117 milhões de brasileiros fazem parte da nova classe média. Este momento singular na História do Brasil tem reflexo no aumento do consumo: carros, imóveis, celulares, tvs, etc. Não há razão para impedir que esta demanda reprimida de consumo seja refreada, pois o consumo fortalece nossa economia. No entanto, é a oportunidade histórica de abandonar os padrões de consumo exagerado copiados de países de primeira industrialização e estabelecer padrões brasileiros de consumo em harmonia com o meio ambiente, a saúde humana e com a sociedade.